Setenta anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a holandesa Nanette Blitz Konig, que vive em São Paulo, conta em livro o reencontro em um campo de concentração da Alemanha com a colega de classe que escreveu em um esconderijo de Amsterdã o mais famoso diário da época
Leia na reportagem de Luiza Villaméa: brasileiros.com.br/t9xXC
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